É comum ouvirmos frases que afirmam que dançar faz bem:
“Perdido seja para nós aquele dia em que não se dançou.” (Friedrich Nietzsche)
“Qualquer problema no mundo pode ser resolvido dançando.” (James Brown)
“Quando você dança, pode desfrutar do luxo de ser você mesmo.” (Paulo Coelho).
Entre tantas outras…
E quem não se lembra da clássica cena do filme Singin’ in the Rain (“Cantando na Chuva”) que bem poderia se chamar “Dançando na Chuva”? Nela, o ator Gene Kelly não somente canta, mas também dança na chuva.
Pesquisas realizadas na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) mostram que a dança favorece a regeneração das células cerebrais, além de constatar que a socialização atrelada aos tipos de dança também ajuda a prevenir e combater o transtorno depressivo.
Dançar é tão importante que um estudo feito pela Universidade de Jyväskylä, na Finlândia, e publicado no Journal of New Music Research, relatou que os movimentos de dança de uma pessoa são uma espécie de impressão digital. Cada um tem seu estilo de dançar, independente do ritmo.
Portanto, dance! Estampe sua impressão digital no mundo!
Como diz a frase de Mary Schmich, do poema Advice, like youth, probably just wasted on the young (em português “Conselhos, assim como a juventude, provavelmente desperdiçados pelos jovens”):
“Dance!
Mesmo que não tenha onde além de seu próprio quarto.”
Mara de Paula Giacomeli é jornalista e editora do Jornal O Serigráfico
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