Patricia Sousa
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Quem nunca se sentiu um fracassado quando olhou pra própria vida e viu que muito do que desejava não foi feito? Quem nunca se sentiu malogrado ao olhar pro vizinho, primo, colega de trabalho e até pro inimigo e perceber que a vida do outro é mais próspera e feliz? Quem nunca achou a grama da casa ao lado mais verde? Quem nunca?
O problema da gente é perseguir o sucesso como objetivo, quando, na verdade, ele é apenas consequência de tudo o que construímos, vivemos e aprendemos ao longo do caminho. Quem disse que sucesso é ter o melhor emprego do mundo, dinheiro sobrando, seu próprio negócio ou a família de comercial de margarina? Cada um, na sua individualidade, com seus valores e cultura, almeja algo diferente para si mesmo. Então, por que passamos a vida tentando nos enquadrar em padrões de sucesso de uma sociedade que é tão mista e divergente? Como um todo poderia representar a vontade de cada indivíduo, se somos tão diferentes? Denzel Washington, ator americano que muitos de nós consideramos um homem de “sucesso”, definiu bem essa diversidade: “Sucesso? Eu não sei o que isso significa. Eu sou feliz. A definição de sucesso varia de pessoa para pessoa. Para mim, sucesso é paz anterior”.
“Escolha uma ideia. Faça dessa ideia a sua vida. Pense nela, sonhe com ela, viva pensando nela. Deixe cérebro, músculos, nervos, todas as partes do seu corpo serem preenchidas com essa ideia. Esse é o caminho para o sucesso”, Swami Vivekananda, pensador hindu. E essa ideia é só sua. Não importa o tamanho, o teor ou a proporção dela. Viva seus sonhos, sejam quais forem, independente do que o resto do mundo diga que é “ter sucesso”. Se virar hippie for a sua ideia, que seja… Se for viajar o mundo com uma mochila nas costas, ponha o pé na estrada! Se for se tornar um milionário antes dos 50, vá em frente. Porque no final, “o sucesso normalmente virá para quem estiver ocupado demais para procurar por ele”, Henry David Thoreau, filósofo.